Não pode haver voluntariado sincero sem respeito genuíno e justo pel' O Outro que se ajuda ou pretende ajudar.
Somos sempre imperfeitos e imprecisos; facilmente amalgamos os que são diferentes de nós em categorias mentais (sociais, étnicas e culturais) viciadas e viciantes. Resta-nos tentar, sempre, sermos, mesmo que aos pouquinhos muito pequeninos, cada vez mais justos e respeitadores.
A edição de setembro de 2011 da revista Tempo Livre (o n.º 229), traz, nas páginas 40 e 41, um artigo que recomendo vivamente. O seu autor é Machado da Graça. Adorei a expressão PELOP (país europeu de língua oficial portuguesa)!
Sem comentários:
Enviar um comentário